segunda-feira, 2 de janeiro de 2023

IPVA 2023 - Estado de São Paulo - Tabela Fipe orienta o valor dos Veículos Usados para Cálculo. MUITO ALTO!

Embora tenha sido noticiado que, com a Pandemia do COVID-19, falta de peças e componentes para Veículos Novos e Usados possa ter promovido um abuso de preços das mesmas, a FIPE deveria repensar no seu  modo de calcular os valores dos Veículos Usados para fins de cálculo dos 4% de IPVA 2023.

Não se tem uma média de preços correta pois tem veículos com muita rodagem e com vários anos e pagam um valor de IPVA sobre um valor que jamais conseguiriam no mercado de automóveis. Os deputados deveriam se interessar mais e fazer uma norma para que a população em Geral , que tem muitos gastos em todos começo de ano com IPTU alto, Despesas escolares, convênio médico, Alimentação,não pague tanto de IPVA; alguma coisa tem que ser feita! "Quem sabe alguns dos deputados que vão assumir em 2023 na Assembléia Legislativa de SP", se interessem em ajustar essa cobrança de IPVA, baixando a tabela de preços dos veículos ou cobrar 2% de IPVA como alguns estados o Fazem.

Abaixo, copiei da Internet , as porcentagens cobradas de IPVA por cada estado Brasileiro. Embora minha opinião é de a tabela teria que ser progressiva e igual em todos os estados brasileiros e os valores dos carros depreciados como era feito até 3 anos atrás. O máximo deveria ser de 3% para carros novose que a partir do 2º ano passe a cobrar 2% de IPVA sobre o valor do veículo já depreciado, o que é normal; depois que você tira um veiculo da Concessionária já perde, no mínimo 10% do valor, segundo os especialistas.

Vamos cobrar dos deputados do nosso estado de SP, que mude a porcentagem de cobrança e o método de média de preços feito pela FIPE. Ou basear os valores dos carros em outra empresa de pesquisa econômica!

Do site Nótícias Automotivas.com,br, copiei a Tabela de IPVA abaixo e a Porecentagem que cada um cobra.02-01-2023.

  • Acre – 2%
  • Alagoas – 3%
  • Amazonas – 3%
  • Amapá – 3%
  • Bahia – 2,5%
  • Ceará – 3%
  • Distrito Federal – 3,5%
  • Espírito Santo – 2%
  • Goiás- 3,75%
  • Maranhão – 2,5%
  • Minas Gerais – 4%
  • Mato Grosso – 3,5%
  • Mato Grosso do Sul – 3,5%
  • Pará – 2,5%
  • Paraíba – 2,5%
  • Paraná – 3,5%
  • Pernambuco – 3%
  • Piauí – 2,5%
  • Rio de Janeiro – 4%
  • Rio Grande do Norte – 3%
  • Rio Grande do Sul – 3%
  • Rondônia – 3%
  • Roraima – 3%
  • Santa Catarina – 2%
  • Sergipe – 2,5%
  • São Paulo – 4%
  • Tocantins – 2%

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