Óleo Diesel - Caminhões e Carretas - Via Férrea

Quando governantes e grandes empresários produtores do nosso querido Brasil optaram por Transportar Cargas em  Rodovias, em detrimento do Transporte Ferroviário, podem não  ter feito uma previsão e avaliado conscientemente  do que poderia acontecer  nessas últimas décadas.

O Transporte Rodoviário é muito importante mas se boa parte dos produtos como grãos e outros tipos de alimentos fossem transportados por ferrovias para um entreposto, possibilitaria que caminhões fizessem o transporte dessas mercadorias para os locais de abastecimento rodando menos e em estradas melhores.

Os Centros de Distribuição, nos entrepostos ao lado das vias férreas, teriam que ter uma boa estrutura, com grande área de estacionamento para caminhões e carretas, empilhadeiras e outros veículos para a transferência de carga dos trens ou dos depósitos para esses caminhões; ter também locais para alimentação, higiene pessoal e também estadia (caso seja necessária).

Segundo o "Portal do Caminhoneiro", conforme quadro copiado abaixo para ilustração, o consumo médio depende do tamanho e carga de cada tipo de caminhão ou cavalo.

Como o preço do litro do óleo diesel, até há poucos dias, estava por volta de R$3,75 (três reais e setenta e cinco centavos), dá para se ter a ideia de quanto se gasta numa viagem de caminhão com combustíveis,  pedágios, alimentação, estadia em viagens longas, desgastes de peças e  manutenção do veículo.

Não devemos esquecer  que os caminhões com cargas mais pesadas precisam de Rodovias com asfalto de melhor qualidade para trafegar.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Consumo médio de caminhões

Faixas médias de consumo por categoria de caminhão

Categoria Consumo médio

Leves______________5,5 a 7,5 km/l

Médios_____________4,5 a 7,5 km/l

Semipesados________3,5 a 4,5 km/l

Cavalo Mecânico_____1,8 a 2,5 km/l

Fonte: Autodata

O Transporte Ferroviário, muito mais barato e não poluente, foi deixado para trás, embora, de alguns anos para cá resolveram construir algumas ferrovias para escoamento de grãos e minérios.
As fotos abaixo foram copiadas da Internet só para ilustração.

 

 

 Quem conseguiu viajar nos trens de Passageiros até a década de 90 na Cia. Paulista de Estradas de Ferro, Sorocabana , Mojiana, Santos Jundiaí, sente saudades dos velhos tempos. Todas foram incorporadas em uma só com o nome de FEPASA (Ferrovias Paulista S/A)

Para relembrar:

"Trem de passageiros entrou em operação pela Fepasa entre as cidades de Campinas e Araguari (MG), a partir de 1979. A última viagem desse trem foi em 10 de setembro de 1997, quando ele já seguia apenas até Uberlândia". 

Todos sabemos que , saindo do estado de São Paulo, muitas rodovias, em outros estados, estão com problemas de conservação;  na Região Norte muitas rodovias ainda não foram asfaltadas e na época das chuvas os caminhões ficam atolados, dependendo de tratores para continuar sua viagem.

 

As 2 fotos acima foram copiadas da Internet somente para ilustração do texto.

Copiei e Colei os dados abaixo para leitura e reflexão.

"Transporte ferroviário no Brasil site: sua pesquisa.com"

"O Brasil possui atualmente (dados de 2017) cerca de 31 mil quilômetros de extensão de vias férreas. A malha ferroviária brasileira é considerada pequena em relação ao tamanho do território e das necessidades de transporte em nosso país.

Especialistas em logística afirmam que o Brasil deveria investir mais no transporte ferroviário, pois este é mais econômico e menos poluente (em comparação ao transporte rodoviário). As ferrovias de cargas são de extrema importância para a infraestrutura do nosso país, além de ajudar muito no sistema de logística.

Principais ferrovias de carga do Brasil:

- Ferrovia Nova Transnordestina: ferrovia em construção. Quando finalizada, ligará o Porto de Pecém (Ceará) ao Porto de Suape (Pernambuco), passando pelo cerrado do Piauí. Terá ao todo 1.728 km de trilhos.

- Ferrovia Norte-Sul: ainda em processo de construção. Quando finalizada, ligará os estados do Pará e de São Paulo. Atualmente possui trecho finalizado de 1.200 km de um total de 4.155 km.

- Estrada de Ferro Vitória a Minas: ligação entre a Grande Vitória no Espírito Santo a cidade de Belo Horizonte (MG). Possui extensão de 664 km.

- Ferrovia do Pantanal: ainda em construção. Possuirá 734 km de extensão. Ligará Mato Grosso do Sul ao interior de São Paulo.

- Ferroeste: seus trilhos percorrem o caminho entre os municípios paranaenses de Cascavel e Guarapuava.

Ferrovias para transporte de passageiros:

01)Estrada de ferro Vitória (ES) a  Minas Gerais; dados acima.

02) Estrada de Ferro Carajás: possui 892 km. Faz a ligação entre as cidades de São Luís (Maranhão) e Parauapebas (Pará). É a maior ferrovia de passageiros do Brasil (em operação).
"As 2 fotos abaixo foram copiadas  da Internet do Youtube.com"  somente para fins ilustrativos".

Campinas Centro - Banheiro a céu aberto. Que Tristeza! Vamos Mudar?

          

Apesar dos esforços da ACIC e da Prefeitura de Campinas, o Centro de Campinas virou um banheiro a céu aberto; as ruas e calçadas estão muito sujas e necessita de um acompanhamento melhor da firma responsável pela limpeza das mesmas. O Vazamento do Chorume dos Contêiners de Lixo deixam a calçada suja e com mau cheiro; controle difícil porque alguns catadores rasgam os sacos de lixo para pegar latas de alumínio. Os pontos de ônibus estão muito pichados e com vários tipos de propaganda. A Av. Francisco Glicério ficou bonita mas as calçadas feitas com aquele tipo de piso não foi uma boa escolha; se fosse colocado piso igual ao que temos no Centro de Convivência, na calçada em volta do Bosque, em volta do SESC-Campinas-Bonfim e em mais  alguns lugares, ficariam mais bonitas e de fácil conservação . A Sanasa tem feito a manutenção das tampas de inspeção de plástico cor Laranja mas muitas estão quebradas (são  frágeis). Há alguns dias, assistimos uma reportagem mostrando que a ACIC alugou  um salão da Igreja Metodista do Centro de Campinas  para que os moradores em situação de risco (moram nas calçadas e praças), tomem seu banho e façam suas refeições evitando a falta de higiene ao lado da Catedral e embaixo das marquises de bancos ou lojas. Esperamos que as ruas e praças centrais de Campinas fiquem limpas antes e depois das eleições; com certeza muitos candidatos vão querer passar por lá!

Sugestão: Fazer uma bela limpeza nas ruas e calçadas do Centro de  Campinas e Arredores; Imprimir folhetos e orientar a população para que ajude a conservá-las; não só os que vivem em condições sub humanas mas alguns que transitam também jogam papéis ou outros objetos.

As 10 fotos abaixo foram tiradas hoje, 19 de maio de 2018, e praticamente não mudou em nada, comparando com as 9 fotos de 2017; continuou a pichação e colocação de propaganda e cartazes nos pontos de ônibus. É importante pedir aos que colocaram os cartazes ou fizeram a pichação para que limpe esses locais e não façam mais isso. Temos que orientar e educar quem tem essas atitudes.

Você pode fazer a comparação dessas 10 fotos de 2018 com as 9 fotos tiradas em 2017 e copiadas no final.

 

 

  

As 9 fotos abaixo foram tiradas e publicadas no BLOG em 24/07/2017; mas muitos pontos de ônibus e calçadas estão pichados e sujos, como podemos ver nas 10 fotos tiradas em 19-05-2018 e publicadas acima.

Leishmaniose e Doença de Chagas - Sousas e Joaquim Egídio- Alerta da Dra. Laís Moraes Paiz -Correio Popular

Li a reportagem abaixo que saiu no "Correio Popular" de Campinas-SP e resolvi copiar e colar para que os leitores do BLOG de Campinas e Região fiquem atentos quando frequentarem lugares de mata dos distritos de Sousas e Joaquim Egídio. Quem ler, avisar quem mora do lado das matas (APA) ou entrar nas mesmas para evitar contato com animais silvestres e acompanhar a saúde de seus cães e gatos. A pesquisadora responsável pela orientação dos estudos da médica Veterinária Laís Moraes Paiz, Maria Rita Donalisio , "disse que desde 2009 não ocorre essa contaminação em humanos" mas seria importante a Prevenção! "Campinas e cidades vizinhas tem muitos condomínios com mata ao redor"

Divulgação

Parasitas da leishmaniose e da doença de Chagas circulam em distritos de Campinas

"Uma pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) constatou que as regiões dos distritos de Sousas e Joaquim Egídio, em Campinas, sofrem com a presença dos parasitas da leishmaniose e da doença de Chagas. O estudo de doutorado da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) foi realizado pela médica veterinária Laís Moraes Paiz, que investigou agentes de três zoonoses: as leishmanioses (tegumentar e visceral), a doença de Chagas e a febre maculosa brasileira".

"O estudo durou quatro anos e mostrou que 6% dos 82 mamíferos examinados estavam infectados com Leishmania, e cerca de 4% com Trypanosoma cruzi. Para coletar o DNA dos parasitas, foram utilizadas amostras de sangue ou de pele dos animais. O relatório aponta que um deles também apresentou infecção por Leishmania, que pode estar associada à leishmaniose tegumentar, responsável por casos humanos diagnosticados na Área de Proteção Ambiental (APA) durante a década de 1990. Por fim, dez animais apresentaram anticorpos para Leishmania, o que sugere que estiveram expostos aos parasitas".

"A ideia inicial do projeto era verificar a ocorrência de um ciclo silvestre de transmissão de leishmaniose visceral na cidade, por conta dos casos em cães na APA. Após os resultados, não foi encontrado DNA de agente de febre maculosa no sangue dos animais capturados. Isso, porém, já era esperado de acordo com Laís, por conta das características dos agentes causadores da doença".

"Dados de ações de vigilância epidemiológica de Campinas dão conta que os casos de leishmaniose visceral ocorrem entre cães de condomínios da APA desde 2009".

Contexto

"Responsável por orientar o estudo, a docente Maria Rita Donalisio explicou que, no Brasil, a infecção em cães geralmente precede a infecção em humanos. Apesar de não haver ocorrências de casos humanos desde 2009, não é possível encerrar a pesquisa sobre o tema".

“Isso pode se dever a um contexto epidemiológico distinto nesta área: o envolvimento de vetor desconhecido".

Inflação Oficial e Inflação Verdadeira (Alimentos, Material de Limpeza,etc.)

Inflação: Só quem vai às Compras, toda semana e faz a comparação de Preços, percebe qual é a Inflação Verdadeira que existe nas diversas cidades das regiões do nosso querido Brasil.

Quem ganha menos acaba sofrendo mais; quem ganha muito ou tem Cartão Corporativo, certamente não está nenhum pouco preocupado se um produto subiu 10, 20, 30% ou mais numa semana, e a desculpa é sempre a mesma: Chuva em Excesso, Falta de Chuva, Produção em queda, Transporte mais caro devido a distância de onde vem alguns tipos de alimentos, Alta nos preços de Combustíveis, etc.

Sugestão: Como os nossos representantes, em todas as áreas de  governança e Gestão, optaram em deixar  de lado o Transporte Ferroviário, e como a maioria das estradas fora do estado de São Paulo são mal conservadas, os alimentos acabam chegando mais caros para os consumidores. O ideal seria pesquisar os produtos básicos na alimentação (Arroz, Feijão, Carnes, Frutas, Legumes, Verduras, Materiais de Higiene e Limpeza), Roupas, Calçados, Aluguel, Condomínio, Água, Esgoto, Luz, Gás, Combustível, Transporte) e calcular a inflação, que serviria de base para o Reajuste dos Salários e Aposentadoria.

O IBGE tem uma equipe que coleta preços semanalmente em várias cidades das mais diversas regiões do Brasil. Seria importante que fizessem a pesquisa na Periferia, onde normalmente as pessoas ainda compram seus alimentos, e pagam mais caro porque os pequenos comerciantes não tem o poder de compra dos grandes Atacadistas e Hipermercados.

Copiei  no final do Texto a imagem da Internet (G1), que mostra como é feita a pesquisa de preços, somente para ilustrar a postagem.

Abaixo comparei preços de alguns produtos num Atacadista de Campinas-SP, e a variação na porcentagem de aumento nesses últimos 4 meses de 2018.

01) Maço de Couve: 27/12/2017-R$0,99 e em 04/05/2018-R$1,99

variação de 101% em pouco mais de 4 meses.

02) Banana Prata: 10/01/2018-R$2,49 o Kg e em 04/05/2018 - R$3,99- variação de 60,24% em 4 meses.

03) Manteiga Bela N -27/12/2017-R$5,05 -200g- e em 04/05/2018 R$5,19 - variação de 2,77% em 4 meses.

04) Papel Higiênico Personal com 12 rolos- 28/02/2018-R$11,20 e em 04/05/2018 -R$11,47- variação de 2,41% em 4 meses.

05) Papel Higiênico Neve com 16 rolos- 09/03/2018- R$14,90 e em 04/05/2018- R$17,80- variação de 19,46% em 2 meses.

06) Alface Crespa- 28/02/2018-0,89 e em 04/05/2018-R$1,89- variação de 112,35% em 2 meses.

07) Detergente Limpol- 28/02/2018-R$0,98 e em 04/05/2018-R$1,25- variação de 27,5% em 2 meses.

08) Cebola- 01/04/2018-R$2,39 e em 04/05/2018- R$4,89- variação de 104,6% em um mês.

09) Pão Wickbold de 550g integral- R$ 09/03/2018-R$5,29 e em 04/05/2018- R$5,89- variação de 11,15% em 2 meses.

10) Leite em Pó Ninho-400 g- 28/02/2018-R$7,55 e em 04/05/2018-R$9,99- aumento de 32,31% em dois meses.

Os Proprietários poderão alegar que o preço mais baixo, em oferta, foi consequência de uma melhor negociação com a Indústria.

Será que "Os Especialistas em Economia" ainda afirmam que a inflação de 2017 foi de pouco mais de 2%?

Fica uma dúvida: Será que o IBGE e os economistas que dão entrevistas nas redes de TV não sabem, ou não querem comentar que a inflação de alguns produtos e serviços está fora de controle, com os aumentos que foram aplicados em vários setores da economia.  

                                   Veja os exemplos:

a) Energia Elétrica no Estado de SP- Aneel- Autorizou aumento de 20% em Maio de 2018 e a volta da bandeira vermelha a partir de cada 100 KWhora.

b) Que a taxa de água e coleta de esgoto subiu em média 7%.

c) Que em várias cidades o IPTU subiu de 10 a 30% em 2018, como aconteceu em Campinas-SP, onde os vereadores determinaram também um aumento de 10% para 2019 e 10% para 2020. Com isso o aumento, em 3 anos, pode chegar a 57,3%. Algumas categorias aumentam o próprio salário; os Aposentados e os Trabalhadores da Ativa não podem fazer o mesmo e estão sujeitos às negociações que não acompanham a verdadeira variação da inflação.

d) Que os Planos de Saúde subiram mais de 10%.

Como é feita a pesquisa de inflação?

G1 acompanhou uma pesquisadora do IBGE no levantamento de preços