segunda-feira, 6 de março de 2017

Reforma Política: Chegou a hora! Vamos reduzir o nº de Partidos. Aplicar bem o dinheiro que irá sobrar, principalmente na Saúde.

Por que não se reduz o nº de partidos políticos? Assim diminuiria o excesso de gastos com Fundo Partidário e outras despesas. A verba que vai sobrar daria para aplicar na Saúde; a reportagem do Bom Dia Brasil   da Rede Globo de TV (06/03/2017) mostrou o descaso no atendimento à Saúde em vários estados brasileiros; má utilização das verbas públicas, falta de médicos, ambulâncias quebradas, falta de remédios e outros produtos básicos. Os brasileiros que não tem recursos tem que se sujeitar a isso enquanto os "que tem" entram num jatinho e vem a S.Paulo ou outra capital para ser atendido nos melhores hospitais por médicos super competentes e especializados em toda área médica.

"Fundo Partidário será de R$ 819 milhões em 2017, o mesmo de 2016". "O Globo" 15/12/2016-Internet.

Deveríamos ter no país só 5 partidos políticos e que cada político se encaixe no programa de um deles.

Em tempo: para facilitar e economizar, as eleições municipais, estaduais e federal deveriam ser todas num determinado ano. Estudar a prorrogação dos mandatos para que haja coincidência. Sugestão:Em 2019  fazer eleições gerais no país; assim os eleitos assumiriam em 2020 e ficariam até 2024, quando teríamos novas eleições e os políticos que perderam seus mandatos de 5 anos poderiam concorrer a outros cargos, menos no seu.

Acabar com a reeleição em todos os níveis: federal, estadual e municipal; 5 anos para cada eleito. Durante o seu mandato não poderá mudar de partido.

São muitos os casos de políticos que se elegem para um determinado cargo e depois de 2 anos concorrem a outro. Ex: Se elege deputado e depois de 2 anos concorrem a outro cargo público. Isso pode ser evitado se as  eleições gerais fossem no mesmo ano.

O dinheiro economizado com a diminuição de partidos, do fundo partidário e eleições conjuntas  poderia ser utilizado em muitas coisas como por exemplo:

a) Remédio de alto custo para as pessoas que precisam de tratamento especial;  caso  fiquem sem o medicamento por algum tempo  tem o problema de saúde agravado.

Sugestão: Melhorar a gestão nas compras desses medicamentos, manter um estoque regulador de acordo com a demanda e ter uma logística mais eficiente na entrega dos mesmos para os hospitais e Unidades Básicas de Saúde.

b) Quimioterapia e Radioterapia para quem está em Tratamento de Câncer. A Mídia mostra sempre o tanto de gente que está com o tratamento interrompido por falta de medicamentos ou aparelhos com problemas de manutenção.

c) Manutenção do aparelhos de Mamografia para que as mulheres façam o Exame Preventivo. 

d) Recapeamento e Manutenção das Rodovias Federais e Estaduais.

e) Melhoria do Transporte Coletivo. Nas grandes regiões metropolitanas muitos trabalhadores perdem de 4 a 5 horas por dia na ida ao trabalho e na volta para casa.

f) Melhoria na Saúde Preventiva e Educação dos Brasileiros. 

g) Melhor atenção aos idosos e às crianças.

h) Moradia digna (em lugar seguro); aqueles que moram em locais de alto risco como encostas dos morros ou nas margens de córregos e rios poluídos, estão sempre sujeitos a enchentes ou desmoronamentos.

Para Reflexão: será que essas famílias que vem para as regiões Metropolitanas de outros estados e regiões de secas, não prefeririam ficar nos locais de origem se tivessem emprego, moradia, saneamento básico (água e esgoto tratados, coleta seletiva de lixo), transporte, saúde e educação de qualidade?  arriscariam a vir para os grandes centros e viver e morar em condições precárias?


Obs: Copiei e Colei o Texto abaixo da Internet para Leitura e Reflexão!
Custo de R$ 5 bilhões faz eleições deste ano (2014) baterem recorde histórico”30/11/2014  02h00 Folha de São Paulo
GABRIELA TERENZI
GUSTAVO URIBE
RAYANNE AZEVEDO
DE SÃO PAU
“A campanha eleitoral deste ano, a mais cara da história da democracia brasileira, teve um custo total de quase R$ 5 bilhões, dos quais 60% foram gastos por candidatos de apenas três partidos.

As candidaturas do PT, PSDB e PMDB totalizaram despesas de R$ 2,9 bilhões, que se concentraram sobretudo em serviços de publicidade e produção de materiais impressos e dos programas do horário eleitoral.

A conclusão é de levantamento da Folha com base nas prestações finais de contas fornecidas pelas campanhas eleitorais ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

A análise considerou as despesas de todos os candidatos, diretórios e comitês, tanto vencedores como derrotados, que concorreram para todos os cargos que tiveram disputa neste ano.

Com o valor total gasto na campanha, de R$ 4,92 bilhões, seria possível construir cerca de 76 mil moradias populares do programa Minha Casa, Minha Vida e quase quatro estádios similares ao Itaquerão, na zona leste da capital paulista.

Em 2010, foram disputadas duas vagas no Senado em cada Estado, o dobro de 2014. Mesmo assim, o custo da campanha eleitoral deste ano foi maior: superou em 2% o total gasto na corrida passada, quando foram investidos R$ 4,83 bilhões, valor corrigido pela inflação do período.

A disputa eleitoral que teve a maior quantia de gastos foi ao cargo de deputado estadual (1,2 bilhão), da qual participaram 17 mil candidatos. Na sequência, as que tiveram mais despesas foram para os cargos de governador (R$ 1,1 bilhão) e de deputado federal (R$ 1 bilhão).

Os gastos em publicidade representaram metade do total investido pelos candidatos na disputa eleitoral deste ano, seguidos por despesas com pagamento de pessoal e com custos de transporte”


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